Entre pessoas físicas e jurídicas, o Brasil conta com 5 milhões de usuários de certificados digitais, um documento que embora esteja na rotina de muitos, ainda é usado de forma insegura deixando brechas para ataques digitais.
Um projeto pioneiro no mercado, a startup Whom repensou as formas de acesso a documentos e dados sensíveis de empresas, realizados a partir da necessidade do compartilhamento de certificados digitais. A plataforma configura tokens criptografados que permitem a cessão de acesso a páginas específicas de sistemas e sites de tribunais rastreando os usuários, determinando hora, data de acesso, assim como inúmeras outras funcionalidades para mitigar os riscos envolvidos na prática.
Cada movimento é comunicado para o administrador e titular do documento. Lançado no início de 2021, desde fevereiro a startup já aumentou em 5 vezes o número de usuários e, em 11 vezes o número de acessos monitorados. A corrida por investimento em segurança contra vazamentos internos e cibercrimes tende a aumentar. De acordo com a pesquisa Kroll, dois fatores ajudam a explicar: as mudanças do modelo de trabalho, que obrigaram o uso de conexões domésticas e compartilhamentos de documentos sem controle; e a importância que o compliance vem ganhando nos negócios com a cobrança por medidas ESG na adoção de critérios de boa governança.
“A Whom nasceu de uma demanda, o que mostra que já é eficaz para uma dor que existe entre pessoas e empresas. É necessário repensar a atuação dos controles internos dos negócios, não só para evitar fraudes, sem renunciar à integridade e ética nos negócios,” diz Leonardo Toco, CTO da Whom e especialista em transformação digital pelo MIT, Massachussetts Institute of Technology.
Até o final do ano, a empresa espera aumentar a receita em, pelo menos 20 vezes, inclusive com a oferta de novas funcionalidades.
Sobre a Whom
A Whom é uma solução pioneira para gerenciamento do uso de certificados digitais para empresas, trazendo eficiência, controle, custo menor e aumentando o compliance das organizações. A inovação nasce da doc9, uma lawtech (empresa de tecnologia e logística forense), que realiza a gestão, gerenciamento e controle de diligências jurídicas, auxiliando os clientes em todas as etapas do processo e concentrando os serviços em um sistema único.