Atendimento ao público em escritórios de advocacia deverá ser liberado em Anápolis, sinalizam advogados
Link Jurídico obteve com exclusividade a informação. Advogados sugerem ainda atendimento sem aglomerações, utilização obrigatória de máscaras, disponibilização de álcool em gel aos clientes e distância mínima de dois metros para atendimento.
Advogados de Anápolis que mantêm contato com o prefeito Roberto Naves (PP) sinalizaram ao Link Jurídico nesta quarta-feira (22) que, a partir de reuniões com o chefe do Executivo anapolino, estão adiantadas as conversações para que o atendimento ao público em escritórios de advocacia seja liberado na cidade.
Um grupo de advogados apresentou um ofício a Roberto Naves, solicitando que o novo decreto contra o novo coronavírus (Covid-19) permita este tipo de atendimento. “Não há dúvidas de que o momento exige muita cautela! Todavia, cumpre anotar que o serviço da advocacia possui diversas demandas urgentes […] que não podem ser desconsideradas”, destacaram os profissionais no ofício.
No documento, eles também sugeriram medidas para a liberação dos escritórios, como atendimento sem aglomerações, utilização obrigatória de máscaras e disponibilidade de álcool em gel aos clientes e distância mínima de dois metros para atendimento.
Após várias reuniões na Prefeitura, uma sinalização positiva foi dada pelo prefeito, conforme informaram com exclusividade ao Link Jurídico alguns advogados que têm participado dos encontros com Roberto Naves. Representantes do grupo enviaram ao portal uma cópia do documento que teria sido entregue ao prefeito de Anápolis. Acesse aqui.
O ofício é grifado pelo conselheiro federal Dalmo Jacob do Amaral Junior, pelo presidente da OAB-GO, Lúcio Flavio, os conselheiros seccionais Fabrício Candido e Wandir Allan de Oliveira, o presidente da Comissão de Direito Constitucional e Legislação da OAB-GO, Ponciano Martins Souto, o diretor do ME Anápolis, Jeovah Viana Borges Junior, o diretor Adjunto da CASAG Wilton Martins e o presidente da Subseção de Anápolis, Jorge Henrique Elias.